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02
Mai 23

Conheça a história inspiradora do produtor Sybren e da esposa Karin




O produtor de leite e associado da Capal, Sybren de Jong, a esposa Karin Marianne Weerstra e o filho Mathias de Jong, receberam a reportagem do Capal Notícias na Chácara Frieslanda, localizada em Arapoti (PR), com café e bolo recém-saído do forno. A propriedade da família foi batizada com o nome da província da Holanda (Friesland), onde o casal nasceu e morou antes de vir para o Brasil. O que era para ser uma entrevista, virou uma conversa descontraída na mesa com a família. Entre os assuntos: os desafios enfrentados ao longo dos anos e uma trajetória de sucesso. - Sybren: Tudo começou em 1968 quando Sybren, na época com 11 anos, veio de Friesland para Arapoti com os pais e oito irmãos. A família se instalou na propriedade que antes era ocupada pelos primeiros pioneiros vindos da Holanda. “A casa de madeira, construída pelo primeiro morador que veio da Holanda, existe até hoje. Ele acabou falecendo depois. A mulher e os filhos precisaram voltar para a Holanda. E nós viemos morar aqui. Hoje quem reside nela são os meus funcionários”, recordou Sybren. O pai de Sybren, que foi um dos primeiros associados da Capal, faleceu em 1978. Foi então que a esposa e os outros irmãos resolveram retornar para a Holanda anos mais tarde, em 1984. “Um dos meus irmãos tinha depressão e o outro irmão tinha uma condição especial. Na Holanda eles teriam uma vida melhor e por isso voltaram. Na época eu tinha 26 anos e fiquei sozinho aqui criando frangos e fazendo trabalhos voluntários”, lembrou. - Karin Marianne: Karin é a outra protagonista da história. Ela, que nasceu em Friesland e formou-se em Zootecnia na Holanda, morava na região até conhecer Sybren e mudar-se para o Brasil em 1988. Eles se conheceram quando Sybren viajou para a Holanda visitar a sua mãe e os irmãos. “Fui no final de 1988 e, antes de retornar ao Brasil, visitei um amigo. E ele disse que eu precisava conhecer a vizinha dele”, comentou. “E a vizinha era eu”, brincou Karin. “Começamos a conversar e fizemos até voltinhas de bicicleta”, lembrou Sybren que voltou para o Brasil dias depois. O contato entre eles não terminou ali. “Ele me escreveu cartas, uma atrás da outra”. E a proposta então logo surgiu. “Pedi para que ela viesse para o Brasil. Ela pediu a conta do emprego de lá e chegou aqui no mês de junho. Eu a pedi em casamento e nos casamos em 1990”. - Dificuldades: Desde o início da vida juntos, Sybren e Karin passaram por muitas dificuldades. A falta de dinheiro, a hiperinflação no início dos anos 90, negócios que não deram certo. “A Karin estava no oitavo mês de gestação quando perdemos o nosso primeiro filho. Foi muito difícil. Ela sozinha aqui, longe da família. Ao mesmo tempo tudo estragava na chácara, faltava dinheiro. Os juros comiam tudo o que tínhamos. Eu não vencia com a inflação tão alta. Os primeiros anos foram muito pesados”, lembrou o produtor. Além disso, a granja de frangos não deu certo e a família investiu dinheiro na criação de suínos. O negócio também não vingou. - Produção de leite: Após incertezas, a família resolveu vender os porcos e comprar bezerras de um amigo que morava na Castrolanda. “Decidimos trabalhar apenas com as vacas. Eu cuidava delas. O nosso primeiro filho nasceu em 1993 e a segunda filha em 1994. Nossa vida já estava mais tranquila. O terceiro filho veio anos mais tarde, em 1999”, lembrou Karin. A produção de leite, no entanto, era pequena quando o casal começou. Karin então trouxe da Holanda, logo que se casou, um tanque de leite, de dois mil litros. “Ele veio de navio para cá e eu aproveitei para colocar dentro os meus livros e todos os meus pertences que haviam ficado. O tanque parecia bem grande na época e eu pensava que nunca conseguiríamos enchê-lo. Eu comentava com o Sybren que se nós conseguíssemos chegar aos 1 mil litros/dia já seria uma meta atingida. Hoje eu vejo o quanto ele é pequeno, pois a nossa produção diária hoje é de 6 mil litros de leite/dia. Eu brinco que esse é o nosso tanque de estimação”.

 


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