12
Set 23 ![]() |
Ações do Programa Descarte Certo se destacam entre os pilares do ESG
O Programa Descarte Certo, implantado em 2014 pela Capal Cooperativa Agroindustrial, tem ganhado cada vez mais força e visibilidade com o seu objetivo de coletar e destinar corretamente resíduos seguindo os protocolos dos órgãos ambientais competentes. A iniciativa do programa vai de encontro com o conceito da sigla ESG (Environmental, Social and Governance), que na tradução para o português representa a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa e tem sido cada vez mais forte no mundo dos negócios. Entre os pilares, está o ambiental que prevê ações da empresa voltadas para o meio ambiente e envolvem comportamentos relacionados ao consumo dos recursos naturais do planeta, emissão de carbono e outros gases poluentes, aquecimento global, eficiência energética, gestão de resíduos, poluição do ar e da água etc. “A Capal já tem esse viés de ESG de longa data, desde quando falamos sobre recuperação do solo, áreas degradadas, plantio direto e a orientação técnica que os nossos cooperados têm. Aquilo que é feito no campo hoje tem um direcionamento total de sustentabilidade”, explica Eliel Magalhães Leandro, Diretor Comercial da Capal. Eliel explica que hoje a Cooperativa conta com um sistema que realiza a rastreabilidade de tudo o que o que foi recomendado, produzido, imagens e arquivos de relatórios. “A Cooperativa está trabalhando firme nisso porque estamos tentando buscar alguns mercados que bonificam esses produtos que fazemos com esse viés sustentável. E nós estamos tentando comprovar junto ao mercado europeu e americano, que buscam pela soja brasileira, que a gente já pratica a cultura sustentável. É um processo que já está em andamento e eu acredito que vamos colher bons resultados por essa insistência da Cooperativa em fazer esse trabalho junto aos nossos cooperados”, apontou o diretor. Descarte Certo Com essa preocupação, surgiu o Programa Descarte Certo para conscientizar os produtores sobre os cuidados com o meio ambiente. O programa, que antes era exclusivo para a coleta de materiais relacionados à saúde animal, passou a realizar a sua segunda fase através da coleta de resíduos agrícolas e da manutenção de maquinários. As coletas são realizadas por empresas especializadas e acontecem conforme o cronograma estabelecido em cada unidade da Cooperativa. É importante destacar que as embalagens de agrotóxicos não entram nesse projeto e os produtores devem continuar com o fluxo de descarte que já realizam, armazenando em lugares corretos. Desde a realização da segunda etapa do programa, ocorrida em junho deste ano, a Capal teve resultado expressivo dos materiais coletados no mês de junho. Naquele mês foram coletados pneus e diversas embalagens plásticas de óleo lubrificante, adubo foliar e desinfetante. A quantidade chamou a atenção da Cooperativa que realizou outra da etapa da coleta na última semana em todas as unidades. O resultado foi a coleta de 22,52 toneladas de pneus, 3,84 toneladas de resíduos contaminados como filtros, estopas e latas de tinta, além de 3,56 toneladas de embalagens plásticas e 15,96 toneladas de lonas. “A proposta desse programa foi vir para ficar, assim como o projeto de coleta dos produtos veterinários, estamos conseguindo emplacar esse dos resíduos agrícolas, dada a importância que isso tem para o negócio quando falamos em sustentabilidade. No próximo ano vamos retomar com outras etapas e um calendário mais definido. No geral vemos que é um sucesso e quando reunimos os materiais coletados em um único ligar, percebemos o quanto tiramos embalagens que poderiam colocar o meio ambiente em risco”, disse Eliel. Preocupação dos produtores A Engenheira Ambiental da Capal, Ana Carla Rosgoski Chinanoski, destaca que a cada fase do programa surge uma preocupação ainda maior por parte dos produtores e dar a destinação correta das embalagens. “Acredito que muitos desses produtores também estão voltados para a questão ESG e às certificações das propriedades rurais que obriga o produtor a dar uma destinação correta para os resíduos”, disse a engenheira. Para o produtor de Ibaiti e associado da Capal, Rogério Peres Penha, o programa tem sido uma excelente iniciativa por parte da Cooperativa. “Eu não tinha como descartar as latas de tinta e outros materiais. Eu trabalho com soja e café. Participamos das certificações e isso para nós é muito importante. É a primeira vez que eu vejo um programa como este na nossa região. A agricultura está sendo valorizada e isso mostra que estamos no caminho certo, melhorando cada vez mais a nossa imagem junto à sociedade”, comemorou o produtor. |
![]() |
![]() ![]() faleconosco@capal.coop.br |
![]() |
A COOPERATIVA - História - Visão - Administração SEJA UM COOPERADO - Vantagens - Como ser um cooperado - Formulário UNIDADES |
PRODUTOS E SERVIÇOS Rações - gado de leite - gado de corte - outros animais Sementes - soja - trigo Recepção e Secagem Loja de Produtos Postos de Combustível |
INSTITUCIONAL - Trabalhe conosco - Fale conosco - Vídeo institucional - Galeria de imagens NOTÍCIAS AGENDA PUBLICAÇÕES - Editoriais - Relatórios |