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02
Out 23

Cevada chega a 80% de área colhida nas unidades da Capal




Mais de 36 mil toneladas de grãos de cevada foram colhidas até a última quarta-feira (27) nas unidades do Paraná e São Paulo 

 

Condições climáticas favoráveis têm contribuído para a colheita da cevada nas áreas abrangidas pela Capal nos estados do Paraná e São Paulo. Os primeiros grãos começaram a ser colhidos no início de setembro e, até a última quarta-feira (27), 80% de área já havia sido colhida. Esse número deve aumentar para 90% até a metade do mês de outubro.

O plantio da cevada começou em abril sendo um dos primeiros plantios executados das culturas de inverno. Na safra deste ano, a área planejada foi de 11,3 mil hectares, o que representa o dobro se comparado à safra de inverno de 2022. A expectativa é crescer em área a cada ano buscando assim atender a demanda para o projeto da Maltaria Campos Gerais.

A produção do grão está concentrada na região Sul, sendo o Paraná o maior produtor de cevada, com cerca de 60% da produção nacional, de acordo com dados do Departamento de Economia Rural (Deral). E, ainda assim, além do Paraná, a produção ganhou força nas áreas da Capal em São Paulo.

O Coordenador Regional de Assistência Técnica Agrícola (DAT) da Capal, engenheiro agrônomo Roberto Martins, destacou as melhorias deste ano em comparação com a safra do ano passado. 

“Temos parâmetros a serem comparados. A área plantada, por exemplo, foi bem maior que a anterior e a produtividade nós vamos manter para melhor. Tivemos ainda uma maior adesão dos produtores que entraram com cevada neste ano. São Paulo teve um aumento significativo, uma área bastante promissora para o projeto cevada”, apontou.

Escolha assertiva

O Diretor Comercial da Capal, Eliel Magalhães Leandro, comentou sobre a escolha dos produtores iniciarem o plantio com a cevada e depois com o trigo. “Os produtores escolheram a cevada como início do plantio e isso ajudou bastante até pela questão operacional. Isso também é preponderante para o nosso projeto da Maltaria”.

Cautela

Mas, apesar das decisões assertivas, Eliel destaca que é preciso cautela por parte dos produtores. “O que temos percebido é que nas primeiras áreas colhidas de cevada já tivemos uma produção interessante. Alguns produtores que plantaram pela primeira vez estão se entusiasmando com a produtividade, mas quero dizer que é importante ter muito ‘pé no chão nessa hora’”, disse o diretor.

De acordo com ele, alguns dos produtores associados da Capal iniciaram o projeto da cevada junto à Cooperativa há mais de seis anos e experimentaram ao longo prazo todas as variáveis da cevada, além de diferentes condições climáticas como geada, seca e chuva na colheita.

“E esse ano para quem está colhendo pela primeira vez está tendo bons resultados, mas é preciso tomar muito cuidado, pois a cevada não vem para concorrer com o trigo, ela vem como uma rotação de cultura de inverno. Alguns produtores querem apenas plantar cevada na próxima safra e não querem mais plantar trigo, dado o problema que estamos sentindo agora na comercialização de trigo. Mas isso não é referência do que pode acontecer na próxima safra”.

Eliel aponta que daqui até a próxima safra muitas questões podem mudar e que seguir o posicionamento técnico é preponderante sempre na hora da definição de qual cultura será implantada.

“Mesmo que os produtores estejam tendo felicidade em pegar um ano sem grandes problemas climáticos, é preciso amadurecer na questão de cultivo. Nós temos um compromisso com a Maltaria e a nossa proposta é de cumprir. Acreditamos em um crescimento para o próximo ano, lembrando que estamos bem próximos da nossa meta”, acrescentou o diretor.

Comercialização

O Diretor Comercial explica ainda que a cevada traz maior segurança para os produtores justamente por fugir um pouco das práticas normais da comercialização do trigo que é o Mercado Interno e o Mercado SPOT. “A cevada funciona igual a soja, ela é Tela de Chicago, Câmbio e o Prêmio, nada mais que isso. Eu vejo que esse ano pelo volume colhido e expectativa da safra, o trigo pode ficar um pouco comprometido em preços. No entanto, as duas culturas, trigo e cevada, terão que conviver sempre nas nossas áreas”, finalizou Eliel.

 






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