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09
Out 23

Colheita do trigo passa dos 55% nas unidades da Capal




Mesmo com as chuvas dos últimos dias, a expectativa é de que 90% dos grãos estejam colhidos até a primeira semana de novembro

As áreas colhidas de trigo já passaram dos 50% nos 55 mil hectares de área plantada nas unidades da Capal do Paraná e São Paulo. A safra do trigo deste ano está mais avançada em comparação ao mesmo período do ano passado, onde a colheita girava em torno de 30% no início de outubro de 2022. Isso se deve, principalmente, às condições climáticas mais favoráveis na melhor janela do plantio.

“No ano passado, por conta do veranico que ocorreu, tivemos que esperar o plantio. E o ‘boom’ da colheita ocorreu no mês de outubro e não em setembro como foi o caso desse ano em que o plantio saiu dentro da janela que esperávamos e, por isso, estamos com um avanço maior da colheita em relação à última safra”, explicou o Coordenador Regional de Assistência Técnica Agrícola (DAT) da Capal, engenheiro agrônomo Roberto Martins.

Mesmo com as chuvas registradas nos últimos dias, Martins comenta que a expectativa é de que 90% dos grãos estejam colhidos até a primeira semana de novembro.

“O trigo está ganhando força na colheita e nós estamos atentos aos desafios que são as chuvas e, consequentemente, as surpresas na hora da colheita com uma possível germinação no campo. Já na questão de produtividade vemos um potencial bem maior em comparação ao ano passado. Estamos falando de uma cultura importante para a nossa rotação e a ideia não é concorrer com a cevada, mas sim somar, ajudando na rotação de culturas e estando sempre no sistema dos cooperados”, disse Roberto.

Preocupações

Assim como na cevada, o engenheiro agrônomo apontou condições favoráveis para algumas ocorrências ligadas à giberela do trigo, doença favorecida pelas condições climáticas.

“A giberela é um desafio de todos os anos e envolve três principais fatores como o patógeno, hospedeiro e ambiente que irão definir a ocorrência e severidade desta doença. E esse ano está mais favorável para isso. Até o momento, não existem cultivares resistentes à giberela, tampouco manejo altamente eficiente para o controle da doença e eliminação de micotoxinas, portanto, de modo geral, temos estratégias com fungicidas e épocas de semeadura que auxiliam na redução de sua severidade”, destacou Roberto.

Preços

O Diretor Comercial da Capal, Eliel Magalhães Leandro, comenta que na safra deste ano o trigo ficou um pouco comprometido em preços. Segundo ele, a cada ano é uma safra totalmente diferente e, dificilmente, uma safra se diz igual à anterior.

“Os produtores, até então, estavam se programando com o trigo dada às expectativas de preços bons que estavam no ano passado. Porém, hoje estamos assistindo a derrocada dos preços e isso por conta da grande oferta. Não era o que os produtores estavam esperando, pois se eles não estiverem com uma excelente produção, não irão conseguir cobrir custos. Há uma grande preocupação com isso e o mercado está fazendo bem essa leitura sabendo que o Brasil tem um déficit de armazenagem grande”, avalia.

Por outro lado, o diretor comenta que o produtor triticultor entra na cultura do trigo já sabendo dos riscos e dos fatores climáticos como geada e chuvas na colheita, por exemplo.

“O Brasil esse ano vem com uma expectativa de produção boa e virá com cerca de 80% do consumo. O impacto disso vem direto nos preços. Até o momento, o volume de trigo que chegou é boa qualidade e isso ajuda o produtor. Esperamos que a situação desse ano não tenha sido determinante para desestimular o produtor a plantar trigo. Quem sabe tenhamos uma cultura mais normal de trigo para a próxima safra”, finalizou Eliel.

Visão do produtor

O produtor Ronaldo Adriano de Lima, de Arapoti (PR), é associado da Capal há 13 anos e comentou que neste ano o clima esteve mais favorável nos momentos ideais do cultivo.

“Tivemos um manejo bem interessante com o apoio da Capal que atende 100% as nossas necessidades técnicas e fornece os insumos que precisamos. Isso nos ajudou muito no controle de doenças e a questão da produtividade foi muito maior”, disse o produtor.

 






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